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Os Estados Unidos anunciaram um pacote de aumento de tarifas sobre os produtos chineses ligados à tecnologia, como veículos elétricos, semicondutores, baterias, células solares, aço e alumínio.
Os americanos afirmam que a China promove “riscos inaceitáveis” à segurança econômica por conta do que consideram práticas injustas de concorrência, que deixam os produtos chineses mais baratos que a média e roubam fatias dos mercados globais.
Veja abaixo as principais mudanças:
Veículos elétricos passam de 25% para 100% (4 vezes mais);
Semicondutores passam de 25% para 50% (2 vezes mais em 2025);
Células solares passam de 25% para 50% (2 vezes mais);
Aço e alumínio passam de 0%-7,5% para 25% (mais de 3 vezes mais).
O Ministério do Comércio chinês disse que o país se opõe aos aumentos tarifários dos EUA, e que tomará medidas para defender os seus interesses.
As relações de comércio entre EUA e China são deficitárias para os americanos há décadas. No ano passado, os EUA importaram US$ 427 bilhões em bens da China, enquanto exportaram apenas US$ 148 bilhões.
Ações como esta, se continuadas, poderiam repercutir positivamente no comércio de móveis para os EUA, principal mercado importador de mobiliário brasileiro.
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