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As exportações da indústria brasileira de móve

As exportações da indústria brasileira de móveis e colchões prontos somaram US$ 306,0 milhões no Um dos principais destaques do semestre, considerando o atual cenário geopolítico, foi o desempenho das exportações.

Após retração de –3,0% em junho (US$ 68,1 milhões), julho apresentou crescimento de +4,3%, alcançando US$ 71,1 milhões. Com isso, o montante acumulado das exportações de móveis e colchões prontos entre janeiro e julho de 2025 chegou a mais de US$ 445,2 milhões, somando crescimento de +7,0% no ano.

Tal resultado, porém, pode não necessariamente representar uma recuperação sustentada, por ser influenciado, entre outros fatores, pela antecipação de embarques para os Estados Unidos (principal destino dos móveis brasileiros no exterior, representando 27,5% das exportações no ano) antes da entrada em vigor, em 6 de agosto, da tarifa de 50% sobre móveis de madeira e outros itens da pauta exportadora moveleira. As alterações mais significativas no desempenho das exportações deverão ser percebidas a partir de agosto.

Já a participação dos importados no Brasil atingiu 5,2% em junho, indicando avanço da presença de produtos estrangeiros no mercado nacional, o que pressiona a indústria local em um momento de maior cautela.

As informações são apresentadas pela ABIMÓVEL (@abimovel), a partir de levantamento realizado pelo IEMI com exclusividade para o Projeto Brazilian Furniture, idealizado em parceria com a ApexBrasil (@apexbrasil).

A Conjuntura de Móveis – Setembro/2025, elabora

A Conjuntura de Móveis – Setembro/2025, elaborada pelo IEMI para a ABIMÓVEL, mostra que a indústria nacional produziu 39,7 milhões de peças em julho (+12,8% sobre o mês anterior), com R$ 8,6 bilhões em receita no mês (+13,5%).
Apesar do avanço, o ritmo desacelerou no acumulado do ano (+1,8%) e as exportações caíram –14,5% na passagem de julho para agosto, refletindo ajustes no comércio exterior, especialmente frente ao tarifaço dos EUA. O impacto já alcança o emprego, com queda de 0,4% em julho e redução de turnos e paralisações temporárias em fábricas exportadoras.
Ainda assim, o setor mantém saldo positivo de emprego no ano (+7,1%) e segue investindo em modernização, com +44,4% nas importações de máquinas até agosto.
➡️ Confira a análise completa em abimovel.com.

O emprego na indústria de móveis manteve estabil

O emprego na indústria de móveis manteve estabilidade ao final do primeiro semestre. Em junho, houve aumento de +0,7% no número de trabalhadores, acumulando crescimento de +7,5% no ano e de +6,4% em 12 meses.
A expansão do quadro de trabalhadores está alinhada ao movimento de modernização industrial. Entre janeiro e julho, as importações de máquinas e equipamentos aumentaram +43,9% frente ao mesmo período de 2024, com destaque para máquinas de esmerilar, lixar e polir (+79,6%) e de desbastar, aplainar e fresar (+65,9%).
As informações são da Conjuntura de Móveis, relatório mensal produzido pelo IEMI (@iemiinteligencia) com exclusividade para a ABIMÓVEL (@abimovel). Acesse o estudo completo em abimovel.com/acervo-digital.

A ABIMÓVEL e a ApexBrasil, por meio do Projeto Se

A ABIMÓVEL e a ApexBrasil, por meio do Projeto Setorial Brazilian Furniture, informam que hoje é o último dia para demonstrar interesse em participar da MISSÃO COMERCIAL CIFF 2026 – Guangzhou, China, de 18 a 21 de março de 2026.

Estão convidadas indústrias participantes do projeto a manifestarem interesse em integrar a Missão Comercial / Rodadas de Negócios durante o evento, nas seguintes modalidades:

•⁠ OPÇÃO 1: RODADAS DE NEGÓCIOS COM EXPOSIÇÃO DE 01 PRODUTO
•⁠ OPÇÃO 2: APENAS RODADAS DE NEGÓCIOS (SEM EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS)

Inscreva-se: https://forms.gle/r6eBBojy6jGJ4PP56
Mais informações: projetos@abimovel.com ou executiva@abimovel.com

As exportações brasileiras de móveis e colchõe

As exportações brasileiras de móveis e colchões caíram -14,5% em agosto, primeiro mês de vigência das novas tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos — principal destino das vendas externas do setor.

Já as exportações de componentes, fornecedores e máquinas para a fabricação de móveis — segmentos também impactados pelas medidas — apresentaram queda de -3,51% entre janeiro e agosto de 2025, frente ao mesmo período do ano anterior.

Enquanto o setor sente os primeiros efeitos diretos do tarifaço, o governo norte-americano anunciou um novo pacote tarifário sobre madeira e móveis, com entrada em vigor em 14 de outubro de 2025.

O conjunto de medidas abrange softwood, móveis estofados, armários e painéis de madeira, com alíquotas que variam entre 10% e 50%, e novos reajustes previstos para janeiro de 2026.
A medida tem potencial para, mais uma vez, alterar a dinâmica competitiva do setor no mercado norte-americano, uma vez que não será cumulativa às tarifas já existentes — como a sobretaxa de 40% sobre produtos brasileiros e as tarifas recíprocas de 10% —, mas incidirá sobre a tarifa básica da Nação Mais Favorecida (NMF), equalizando as alíquotas entre a maior parte dos países exportadores.

🔗 Leia a análise completa em abimovel.com.

Após duas altas mensais consecutivas, a produçã

Após duas altas mensais consecutivas, a produção brasileira de móveis e colchões voltou a recuar em junho de 2025, com queda de -2,1% frente a maio. Ainda assim, o volume produzido permaneceu acima dos níveis observados no 1º quadrimestre.

Dessa forma, o setor encerrou a 1ª metade do ano em posição ligeiramente melhor do que em igual período em 2024, acumulando crescimento de +2,6% em volume produzido entre janeiro e junho. Em 12 meses, a alta foi de +7,9%.

As informações são da Conjuntura de Móveis, relatório mensal produzido pelo IEMI (@iemiinteligencia) com exclusividade para a ABIMÓVEL (@abimovel). Acesse o estudo completo em abimovel.com/acervo-digital.

APOIADORES

ABIMÓVEL - Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário

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