
Em um movimento esperado, a taxa de desemprego subiu a 7% no primeiro trimestre deste ano no Brasil, apontam dados divulgados nesta quarta (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O indicador estava em 6,2% nos três meses finais de 2024, que servem de base de comparação.
Apesar do avanço, a taxa de 7% é a menor para um primeiro trimestre na Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). A série histórica começou em 2012.
De acordo com o IBGE, o avanço da desocupação foi puxado pela perda de postos informais (sem carteira ou CNPJ), enquanto a renda média de quem seguiu ocupado renovou o recorde da pesquisa (R$ 3.410). O crescimento sazonal da ocupação não afeta, por ora, o bom desempenho do mercado de trabalho nos últimos trimestres.
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