Juros futuros disparam com inflação mais alta e temores sobre contas públicas

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As taxas de juros futuros dispararam após a divulgação dos dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de setembro. A leitura do mercado é que a Selic (taxa básica de juros) precisará ficar mais alta no médio e no longo prazo para dar conta das pressões inflacionárias.

No contrato de janeiro de 2027, a taxa saiu de 12,33%, na véspera, para 12,58%. O de janeiro de 2028 subiu de 12,32% para 12,58%. O de 2032, por sua vez, foi de 12,22% para 12,50%.